sexta-feira, 3 de julho de 2009


Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.

esse tbém é um dos meus gdes desafios existenciais...
e nessa novela toda, olho para os lados e não vejo tantas coisas, tantas pessoas...
será q perdi alguma delas?
será q algum dia eu as tive?
poderá haver amor debaixo d coerção ou de medo?
de jeito nenhum!
mas quem sabe, no descortinar dos acontecimentos,
na roda viva da vida,
onde um dia estamos por cim e noutro, por baixo,
o que há não são perdas, mas apenas uma faxina.
Sim...faxina, limpeza, reciclagem.
Pensamos q perdemos, mas na verdade, Deus pode estar tirando das nossas vidas
aquilo q ocupa espaço e que não tem tanta importância assim...
ahhh, essa nossa escala de valores tão corrompida por circunstâncias e aparências...
por causa dela atribímos valor de R$ 1,99 àquilo q não tem preço
ou, pelo contrário,
concedemos peso de ouro para aquilo q é lata, q enferruja...
"Onde estiver teu tesouro, ali também estará teu coração..."
E ainda sofremos por perder aquilo q nunca tivemos...
Enquanto isso, corremos o risco de desprezar aqueles q de fato choram conosco e sorriem conosco, em alegria e tristezas, consquistas e derrotas...
já pensei q comemorariam comigo aquilo que pra mim foi tãom sofrido conseguir.
Nem um abraço recebi.
não imaginava que receberia tanto afeto de pessoas que julgavam não me querer bem.
Me surpreendi.
Esse negócio de amizades e relacionametnos sempre será uma grande aventura, novas descobertas, surpresas, choro, decepções, recomeços...
e assim...
eu continuo com a imagem da borboleta...
vc pode até oferecer o braço para ela pousar,
mas , apesar de lindas, são arredias, não gostam de serem presas
e na menor tentativa, podem simplesmente serem esmagadas pela fúria do nosso desejo de tê-las por perto...
mas que mágico é quando, voluntariamente elas desejam pousar...e assim, permanecer...

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